A primeira consulta leva cerca de 1h a 1h30 e o retorno já é marcado. Consultas on-line também estão disponíveis via WhatsApp e outras ferramentas de chamada à distância.
Para o maior conforto e incentivo, os acompanhantes são bem-vindos, mas o atendimento é individual, até para garantir o sigilo e ética entre paciente e psiquiatra.
Sim, inclusive os pacientes que fazem terapia com psicólogo, também podem contar com o psiquiatra para uma terapia complementar.
Não usamos o termo cura, mas sim, a melhora dos sintomas que causam o sofrimento mental, por meio de técnicas que ajudam a lidar com as emoções e situações que desencadeiam os sintomas.
Sim, inclusive é a nossa especialidade, ajudar pessoas com TDAH. Para saber mais, marque uma consulta conosco.
O envelhecimento não atinge apenas o corpo, mas também a mente, logo, uma consulta pode dar um parecer melhor e, se necessário, um tratamento pode ser indicado.
Ambos atuam na melhora da saúde mental, contudo, psiquiatra é quem possui formação médica, do qual, pode receitar medicamentos, indicar terapias e solicitar internações. Enquanto o psicólogo ajuda nas terapias complementares não medicamentosas.
Não, essa é uma visão distorcida e que limita o tratamento e a melhora da qualidade de vida, inclusive, os medicamentos atuais possuem fórmulas melhoradas que causam poucos efeitos colaterais, como a sonolência.
Não. A psiquiatria é uma área da medicina fundamental, e o começo da investigação da saúde mental começa aqui, podendo então ser recomendado um psicólogo, dependendo do caso.
A princípio, a melhora dos sintomas relacionados às emoções negativas e sofrimentos que se manifestam em determinados eventos e situações. E em médio e longo prazo, o tratamento se torna preventivo e evita a evolução de um distúrbio mental mais grave.
Sem dúvida, é um ato de amor tal incentivo, contudo, pressionar não é o melhor caminho. Fale conosco para obter mais informações sobre como fazer isso de forma mais adequada.
Isso depende de qual diagnóstico, seu atual estado mental e de saúde, contudo, trabalhamos com transparência e foco, de modo a evitar recidivas de sofrimento emocional.
Em casos de transtornos leves, é possível liberar o paciente para consultas à distância, uma modalidade que é aprovada pelo Conselho Federal de Medicina e que facilita a continuidade do tratamento.
Sim, é possível investigar as causas emocionais ligadas a essa questão e que podem evitar problemas como ansiedade e depressão no futuro.
Sim, o excesso de informação e, às vezes, pressão no trabalho ou em outras áreas da vida, podem levar a transtornos de déficit de atenção e hiperatividade, que prejudicam a produtividade, carreira e vida acadêmica.
A anulação de si mesmo merece reflexão e atenção, sobre como isso afeta emocionalmente o comportamento e que, no futuro, pode desencadear algum tipo de transtorno.
Depende. Alguns momentos da vida, inclusive em outras fases, podem sim, modificar nosso comportamento, deixando-nos agressivos e isolados. Isso merece atenção e até mesmo uma conversa com psiquiatra.
É difícil se auto avaliar. Contudo, se a preocupação existe, é válida uma consulta com psiquiatra, que pode ajudar a organizar o pensamento e as emoções.